Grande João Cochicho
A tua carta sinceramente não me surpreendeu, pois para quem te conhece bem como eu, sei que a nossa Naval é algo de muito querido para ti, aliás como para todos nós.
Quando li a tua carta algo me veio à memória e que não resisto a contar. Não sei se te lembras mas a história é esta.
Em 1983 fui operado a um joelho. Quando sai do Hospital fui recuperar para um consultório que existia nas proximidades do campo de treinos. Andei lá uma data de meses, aquilo era duro e nem atava nem desatava. Fui então ter contigo ao Salão da Naval onde existia o posto clínico e dei-te conta das minhas queixas. Ainda te oiço a dizer "compra um pacote de pó talco e depois vem ter comigo". Assim fiz, a partir desse dia não sei quantas vezes ao pé-coxinho subi os degraus da última porta da Naval na Rua da República e no fim levava uma massagem de pó talco.
Ainda hoje quando nos cruzamos me recordo dessa história e das massagens de pó talco.
Aquele Abraço
Rogério Neves
23 de Maio de 2007 22:48
A tua carta sinceramente não me surpreendeu, pois para quem te conhece bem como eu, sei que a nossa Naval é algo de muito querido para ti, aliás como para todos nós.
Quando li a tua carta algo me veio à memória e que não resisto a contar. Não sei se te lembras mas a história é esta.
Em 1983 fui operado a um joelho. Quando sai do Hospital fui recuperar para um consultório que existia nas proximidades do campo de treinos. Andei lá uma data de meses, aquilo era duro e nem atava nem desatava. Fui então ter contigo ao Salão da Naval onde existia o posto clínico e dei-te conta das minhas queixas. Ainda te oiço a dizer "compra um pacote de pó talco e depois vem ter comigo". Assim fiz, a partir desse dia não sei quantas vezes ao pé-coxinho subi os degraus da última porta da Naval na Rua da República e no fim levava uma massagem de pó talco.
Ainda hoje quando nos cruzamos me recordo dessa história e das massagens de pó talco.
Aquele Abraço
Rogério Neves
23 de Maio de 2007 22:48
Amigo Baía
Foi com grande emoção que li as palavras que escreveste dedicadas ao nosso salão, que um maldito fogo, ou será que não foi só maldito, fez desaparecer.
Grandes manhãs, tardes e noites que passámos nesse sítio "sagrado" que era o nosso S.Siro.
Como o Rogério, também me comovi e uma lágrima correu. Como disse ao presidente actual do nosso clube, aquando em representação do SCP no centenário, neste salão aprendi a gatinhar, foi uma grande dor ao vê-lo desaparecer. Ainda estou à espera que cumpram as promessas, ou será que o betão já não deixa? Dia 4 lá estarei.
Um grande abraço
Alexandre Paiva
15 de Maio de 2007 15:10
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